A China demonstrou apoio à reivindicação brasileira de ter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na continuidade da visita da presidente Dilma Rousseff ao país asiático. Em comunicado conjunto, o governo chinês classificou o aumento das representações no órgão como "prioridade".
"A China atribui alta importância à influência e ao papel que o Brasil, como maior país em desenvolvimento do hemisfério ocidental, tem desempenhado nos assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Nações Unidas", diz o texto da nota.
Apesar do que pode ser tido como um avanço referente a um aliado de importância, a China sempre relutou em oferecer apoio mais efetivo, uma vez que colaborar com o Brasil seria a mesma coisa que apoiar um concorrente da região: o Japão, que também reivindica um assento permanente no Conselho de Segurança e integra o bloco do chamado G-4, junto com Alemanha e Índia.
A questão dos direitos humanos também foi citada no comunicado duplo, mas de forma genérica e associada à questão socioeconômica (como distribuição de renda). Em entrevista na terça-feira, a presidente Dilma Rousseff foi diplomática: "Todos os países têm problemas de direitos humanos. Nós temos problemas de direitos humanos", declarou, de acordo com o site "Estadão.com".
Nesta quarta, ela se encontrou com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, em Pequim, para continuar a pauta de acordos bilaterais, com destaque para a as exportações brasileiras. Ela também participou de uma reunião com o presidente da Assembleia Popular Nacional, Wu Bangguo (foto), na capital chinesa. Dilma vai participar da reunião de cúpula dos países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China) em Sanya.
"A China atribui alta importância à influência e ao papel que o Brasil, como maior país em desenvolvimento do hemisfério ocidental, tem desempenhado nos assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Nações Unidas", diz o texto da nota.
Apesar do que pode ser tido como um avanço referente a um aliado de importância, a China sempre relutou em oferecer apoio mais efetivo, uma vez que colaborar com o Brasil seria a mesma coisa que apoiar um concorrente da região: o Japão, que também reivindica um assento permanente no Conselho de Segurança e integra o bloco do chamado G-4, junto com Alemanha e Índia.
A questão dos direitos humanos também foi citada no comunicado duplo, mas de forma genérica e associada à questão socioeconômica (como distribuição de renda). Em entrevista na terça-feira, a presidente Dilma Rousseff foi diplomática: "Todos os países têm problemas de direitos humanos. Nós temos problemas de direitos humanos", declarou, de acordo com o site "Estadão.com".
Nesta quarta, ela se encontrou com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, em Pequim, para continuar a pauta de acordos bilaterais, com destaque para a as exportações brasileiras. Ela também participou de uma reunião com o presidente da Assembleia Popular Nacional, Wu Bangguo (foto), na capital chinesa. Dilma vai participar da reunião de cúpula dos países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China) em Sanya.
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