WASHINGTON, 31 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agradeceu o apoio da Itália às ações militares realizadas pela coalizão internacional na Líbia.
O mandatário telefonou ontem para o presidente italiano, Giorgio Napolitano, segundo informou um comunicado da Casa Branca.
"Barack Obama expressou seu profundo apreço ao presidente Giorgio Napiolitano e ao premier Silvio Berlusconi pela promoção da paz e da estabilidade em todo o mundo, e pelo constante apoio às operações na Líbia sob o comando da Otan", diz a nota.
O norte-americano, que também parabenizou o chefe de Estado pelos 150 anos da Unificação da Itália, "reconheceu a competência e o conhecimento da Itália sobre a região líbia".
De acordo com o comunicado, o mandatário dos EUA ainda "ratificou a vontade de continuar com as consultas entre os dois governos, de modo a agir para proteger o povo líbio e fazer valer as resoluções 1970 e 1973 aprovadas pelas Nações Unidas".
A Itália concordou em participar da coalizão internacional formada após a aprovação das resoluções no Conselho de Segurança da ONU contra o governo do ditador Muammar Kadafi. O país, no entanto, pediu para que o comando das ações fosse passado para a Otan, solicitação que gerou críticas de outros aliados.
O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, confirmou, por sua vez, que Roma tem mantido um "contato forte" com representantes dos rebeldes líbios, através do "consulado em Benghazi, que está sempre aberto".
O chanceler também comunicou que, na próxima segunda-feira, representantes da oposição líbia viajarão à Itália para se reunir com ele. (ANSA)
O mandatário telefonou ontem para o presidente italiano, Giorgio Napolitano, segundo informou um comunicado da Casa Branca.
"Barack Obama expressou seu profundo apreço ao presidente Giorgio Napiolitano e ao premier Silvio Berlusconi pela promoção da paz e da estabilidade em todo o mundo, e pelo constante apoio às operações na Líbia sob o comando da Otan", diz a nota.
O norte-americano, que também parabenizou o chefe de Estado pelos 150 anos da Unificação da Itália, "reconheceu a competência e o conhecimento da Itália sobre a região líbia".
De acordo com o comunicado, o mandatário dos EUA ainda "ratificou a vontade de continuar com as consultas entre os dois governos, de modo a agir para proteger o povo líbio e fazer valer as resoluções 1970 e 1973 aprovadas pelas Nações Unidas".
A Itália concordou em participar da coalizão internacional formada após a aprovação das resoluções no Conselho de Segurança da ONU contra o governo do ditador Muammar Kadafi. O país, no entanto, pediu para que o comando das ações fosse passado para a Otan, solicitação que gerou críticas de outros aliados.
O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, confirmou, por sua vez, que Roma tem mantido um "contato forte" com representantes dos rebeldes líbios, através do "consulado em Benghazi, que está sempre aberto".
O chanceler também comunicou que, na próxima segunda-feira, representantes da oposição líbia viajarão à Itália para se reunir com ele. (ANSA)
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