As consequências do terremoto de 9 graus na escala Richter e do tsunami que atingiram o Japão no dia 11 de março continuam a afetar a vida de milhões de pessoas no país asiático. Uma das maiores preocupações, no momento, é com a contaminação de alimentos e água pela radioatividade que ainda vaza da usina nuclear de Fukushima, severamente afetada pelo tremor.
Nesta quarta-feira (23), a administração da capital, Tóquio, aconselhou os pais a não darem água da torneira às crianças com menos de um ano, depois de ter detectado níveis de iodo radioativo superiores ao limite aconselhável para o consumo de bebês.
A concentração de iodo na usina de água de Kanamachi - que abastece as regiões central e oeste da capital japonesa - é de 210 becquerel por quilo, acima do limite de 100 becquerel por quilo considerado seguro para as crianças.
Segundo o Ministério de Educação e Ciência japonês, o limite de iodo na água corrente, no caso dos adultos, é de 300 becquerel por quilo. A recomendação do governo metropolitano afeta 23 bairros do centro da capital e outros cinco distritos vizinhos: Musashino, Machida, Tama, Mitaka e Inagi.
Ao mesmo tempo, o governo federal recomendou que não sejam consumidas verduras como espinafre, brócolis e couve produzidas na Província de Fukushima, onde está localizada a usina nuclear danificada.
O governo do Japão também pediu que a população não beba leite e não coma salsinha da Província vizinha de Ibaraki devido a níveis de radiação superiores ao normal.
Segundo indicou em entrevista coletiva Yukio Edano, porta-voz do Executivo japonês, essas medidas foram adotadas "por precaução".
Ao mesmo tempo, o prefeito de Tóquio, Shintaro Ishihara, pediu "calma e sensatez" à população da capital japonesa diante da recomendação e assinalou que o consumo de água da torneira é seguro para os adultos.
Nesta quarta-feira (23), a administração da capital, Tóquio, aconselhou os pais a não darem água da torneira às crianças com menos de um ano, depois de ter detectado níveis de iodo radioativo superiores ao limite aconselhável para o consumo de bebês.
A concentração de iodo na usina de água de Kanamachi - que abastece as regiões central e oeste da capital japonesa - é de 210 becquerel por quilo, acima do limite de 100 becquerel por quilo considerado seguro para as crianças.
Segundo o Ministério de Educação e Ciência japonês, o limite de iodo na água corrente, no caso dos adultos, é de 300 becquerel por quilo. A recomendação do governo metropolitano afeta 23 bairros do centro da capital e outros cinco distritos vizinhos: Musashino, Machida, Tama, Mitaka e Inagi.
Ao mesmo tempo, o governo federal recomendou que não sejam consumidas verduras como espinafre, brócolis e couve produzidas na Província de Fukushima, onde está localizada a usina nuclear danificada.
O governo do Japão também pediu que a população não beba leite e não coma salsinha da Província vizinha de Ibaraki devido a níveis de radiação superiores ao normal.
Segundo indicou em entrevista coletiva Yukio Edano, porta-voz do Executivo japonês, essas medidas foram adotadas "por precaução".
Ao mesmo tempo, o prefeito de Tóquio, Shintaro Ishihara, pediu "calma e sensatez" à população da capital japonesa diante da recomendação e assinalou que o consumo de água da torneira é seguro para os adultos.
- As autoridades sanitárias de Tóquio estão medindo a qualidade da água da capital de forma constante.
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