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sexta-feira, 1 de julho de 2011

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Juventude católica ganha coordenação nacional junto à CNBB

A Presidência da recém-criada Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB emitiu um comunicado nesta quarta-feira, 30, anunciando a criação de uma coordenação nacional de jovens que represente a pluralidade de expressões de trabalho juvenil eclesial no país. 
A coordenação nacional será formada pelos seguintes integrantes:


 - das Novas Comunidades: Diogo Victor Rocha (Shalon) e Adriano Gonçalves (Canção Nova);
 - das Congregações Religiosas: Alex Bastos (Franciscanos) e Félix Fernando Siriani  (Salesianos);
 - das Pastorais da Juventude: Francisco Antonio Crisóstomo de Oliveira (PJ), Monique Cavalcante Benevent (PJE), Eric Souza Moura (PJMP), Josiel Ferreira (PJR);
 - dos Movimentos Eclesiais: Renato Conte Rocha (ENS) e  Lisiane Griebeler (RCC).

"A coordenação terá a responsabilidade de garantir o protagonismo juvenil na organização nacional e o espirito de unidade das diversas expressões de juventude do Brasil. Detalhes da identidade e missão dessa coordenação serão posteriormente delineados. A articulação e as consequentes despesas serão por conta da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude", indica o comunicado.
A criação do grupo foi um desejo expresso após o encontro entre os Bispos Referenciais da Juventude nos dezessete regionais da CNBB, realizado em março.
"Essa coordenação nacional será a referência principal para a pastoral juvenil na Igreja do Brasil e nos representará nas instâncias internacionais, principalmente no CELAM e no Pontifício Conselho para os Leigos. Ela está sendo composta pelos quatro jovens secretários das Pastorais da Juventude, por dois jovens de Movimentos Eclesiais, por dois jovens de Novas Comunidades e por dois jovens ligados às Congregações que possuem este carisma. A sua organização e seu acompanhamento estarão sob a responsabilidade direta dos Assessores Nacionais, Pe. Carlos Sávio e Pe. Toninho", aponta o texto.

Papa felicita L'Osservatore Romano pelos 150 anos de existência

"Um jornal de ideias, órgão de formação e não somente de informação". É assim que Bento XVI define o L’Osservatore Romano. Por ocasião do aniversário de 150 anos do periódico vaticano, o Papa enviou uma mensagem ao diretor, Giovanni Maria Vian, recordando o "longo e significativo caminho" que o cotidiano celebra neste 1º de julho.
O Papa pede que se mantenha fielmente a missão desenvolvida neste um século e meio de história, ao mesmo tempo que oferece indicações fortes acerca do caminho a seguir de agora em diante. "Atenção ao horizonte cristão, ao irreversível compromisso ecumênico das diversas Igrejas e comunidades eclesiais, à busca constante de amizade e colaboração com o judaísmo e outras religiões, ao debate e confronto cultural, à voz das mulheres, aos temas bioéticos que apresentam questões de todo decisivas", escreve o Pontífice.
Uma vez que a época atual é marcada pela falta de pontos de referência e pela remoção de Deus do horizonte de muitas sociedades, inclusive aquelas de antiga tradição cristã, o L’Osservatore Romano deve consolidar-se como órgão de formação e fomento de ideias, fazendo também tornar-se conhecido o Magistério dos Papas.
O Santo Padre também recorda em sua mensagem o contexto em que surgiu o periódico, de reconfiguração das relações políticas entre Igreja e Estado. Da mesma forma, lembra os totalitarismos, Grandes Guerras e o Comunismo que afetaram o século XX e apresentaram desafios à cobertura jornalística do jornal oficial do Vaticano.
O jornal lançou recentemente um site, disponibilizando as suas várias edições, tanto a diária, em italiano, como as semanais, em seis línguas, incluindo o português.

Papa destaca relação entre fé e razão no estudo teológico

O que é realmente a teologia?, questionou o Papa Bento XVIna entrega do “Prêmio Ratzinger”, na manhã desta quinta-feira, 30. Segundo o Papa, esta é a ciência da fé.
Com esta resposta surgem ainda outras perguntas, salientou o Papa: Isso é realmente possível? Ou não é esta uma contradição? Ciência por acaso não é o contrário de fé? Não faz com que a fé deixe de ser fé quando vira ciência? E não faz com que a ciência deixe de ser ciência quando regida ou mesmo subordinada a fé?
Estas são questões que na ciência moderna são ainda mais prementes e que a primeira vista parecem sem solução. Mas o Pontífice explica que limitar a teologia a nível histórico ou prático deixa sem resposta a verdadeira pergunta: "É real aquilo que cremos?" 
“A palavra da fé não é uma coisa do passado. E se a teologia cai totalmente no passado, deixa hoje a fé no escuro”, destaca o Santo Padre.
Bento XVI advertiu contra a "tirania da razão”, que quando vista como juiz supremo de tudo, torna impossível a fé.
“A razão experimental é vista hoje amplamente como a única forma de racionalidade declarada científica. Aquilo que não pode ser cientificamente comprovado ou desmentido está fora do âmbito científico. Com esta imposição são realizadas obras grandiosas justas e necessárias no âmbito do conhecimento da natureza e de suas leis. Ninguém quer por isso em dúvida”, ressaltou o Pontífice.
Toda via, existe um limite para tal uso da razão, salientou o Papa, pois Deus não é um objeto de experimentação humana, Ele é Sujeito e se manifesta somente por meio do relacionamento pessoal, fazendo parte da essência de cada ser humano.
Existe, assim, também uma outra razão que vale para o âmbito pessoal, para os grandes questionamento do próprio ser humano. “O amor vale conhecer melhor com aquele que ama. O amor verdadeiro não se esconde, mas é visível. Isso faz parte da própria sede de conhecimento, de um verdadeiro conhecimento do outro”, afirmou o Papa.
E, quando não há o uso da razão, prosseguiu o Papa, então as grandes questões da humanidade são deixadas a irracionabilidade. 
“Por isso, uma autentica teologia é muito importante. A fé correta orienta a razão a abrir-se ao divino, a fim que essa, guiada pelo amor e pela verdade, possa conhecer Deus mais de próximo”, destacou o Santo Padre.
Bento XVI concluiu que este desafiou existente na teologia é aquilo que o homem precisa, “pois isso impulsiona a abrir nossa razão interrogando-nos sobre a busca da verdade, busca de Deus”.


Vencedores 

Os vencedores do "Prêmio Ratzinger" foram o professor Manlio Simonetti, o sacerdote espanhol Olegario Gonzàlez de Cardedal e o alemão Maximilian Heim.
O professor Simonetti, estudioso da antiga literatura cristã, segundo o Presidente do Comitê Científico da Fundação, Cardeal Camillo Ruini, evidenciou “a atenção primária aos textos, tratados com grande cautela e perícia filosófica e interrogativa com penetrante cuidado”.
Já sobre o teólogo de fama internacional, professor Gonzalez, Dom Ruini destacou a ampla bagagem de conhecimento o que tornando-o referência no panorama cultural da Espanha. 
E o texto de doutorado de Maximilian Heim, para o cardeal, “é uma das mais agudas e importantes contribuições para o estudo do pensamento teológico” de Joseph Ratzinger. 

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