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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Notícias do Brasil e do Mundo

Habilitação de piloto de helicóptero que caiu na Bahia estava vencida

A habilitação do empresário que pilotava o helicóptero que caiu nesta sexta-feira, na região de Trancoso, Bahia, estaria vencida. No site da Anac, as habilitações de Marcelo Mattoso Almeida estavam vencidas desde 2006. 
De acordo com o site "G1", o empresário teria usado a matrícula de outro piloto para ter sua decolagem liberada no aeroporto de Porto Seguro. 
Segundo reportagem do "Fantástico" deste domingo, uma fonte da Aeronáutica disse que o empresário teria ligado por telefone para a torre de controle de Porto Seguro e usado a matrícula de Felipe Calvino Gomes, de 30 anos, que mora no Rio de Janeiro e está com a habilitação em dia.
A Anac informou que só vai se manifestar depois do relatório parcial, que tem 30 dias para concluir, e será feito peloo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que está no comando das investigações.
Equipes localizam corpo na região da queda de helicóptero na Bahia

Perito do IML diz que família fez reconhecimento da jovem Mariana Noleto.
Duas pessoas seguem desaparecidas desde sexta-feira (17).


Equipes que patrulhavam a região do acidente com um helicóptero na praia de Itapororoca, em Trancoso, sul da Bahia, localizaram o corpo de uma mulher pouco antes da meia-noite deste domingo (19). De acordo com funcionário do IML de Porto Seguro, familiares teriam reconhecido o corpo como sendo o da jovem Mariana Noleto, namorada do filho do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

O acidente com o helicóptero ocorreu na noite de sexta-feira (17). A aeronave levava sete pessoas que tinham deixado o Rio para passar o fim de semana no resort do empresário Marcelo Mattoso Almeida, que estava pilotando o helicóptero. Duas pessoas seguem desaparecidas.

De acordo com o vice-almirante Carlos Autran de Oliveira Amaral, comandante do 2° Distrito Naval, a guarda noturna localizou o corpo boiando no mar e o encaminhou para o Departamento de Perícia do Instituto Médico Legal (IML) de Porto Seguro. A Marinha mantém na área os navios Patrulha Gravataí e Varredor Albardão, que prestam auxílio nas buscas na região.

O perito do IML Antônio Manoel informou ao G1, por telefone, que o corpo da jovem estava conservado e que a família fez o reconhecimento por volta das 2h desta segunda-feira (20).

Buscas retomadas
Mergulhadores da Marinha e do Corpo de Bombeiros reiniciaram, por volta das 5h40 desta segunda, as buscas por duas pessoas que seguem desaparecidas.

Nesta manhã, segundo a Capitania dos Portos, as buscas se concentram dentro da cabine do helicóptero, localizada no domingo. A possibilidade de remoção da aeronave ainda está sendo avaliada pela Marinha. O helicóptero encontra-se a 250 metros da costa e a uma profundidade de cerca de 10 metros.

A cabine do helicóptero, ainda segundo a Marinha, está bastante danificada. Por esse motivo, associado à baixa visibilidade da água, não foi possível verificar a presença de vítimas no interior da aeronave no domingo.

Continuam desaparecidos Jordana Kfuri Cavendish e o empresário Marcelo Mattoso Almeida, que estava pilotando a aeronave. Sete pessoas estavam a bordo do helicóptero e quatro corpos já foram enterrados.

Vítimas reconhecidas
Antes do corpo localizado no fim da noite de domingo, tinham sido resgatados os corpos do filho de Jordana, Luca, da irmã dela, Fernanda Kfuri, de 35 anos, do sobrinho, Gabriel Kfuri Gouveia, de 2 anos, e da babá das crianças, Norma Assunção, de 49 anos. 

Os corpos de Fernanda, que é ex-mulher do vocalista Bruno Gouveia, e do filho deles, Gabriel, foram enterrados no domingo (19) no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro

Fukushima abre portas da unidade 2 para reduzir umidade


Tóquio, 20 jun (EFE).- A proprietária da usina nuclear de Fukushima Daiichi, Tepco, completou nesta madrugada de segunda-feira a abertura das portas do prédio que abriga o reator 2 com o objetivo de reduzir a umidade nessa unidade, informou a emissora 'NHK'.
A operação começou no fim da noite de domingo e se prolongou durante mais de oito horas para evitar o movimento do pó radioativo, apesar da Tepco utilizar há mais de uma semana um filtro para reduzir a poluição.
O objetivo da abertura é reduzir a umidade de 99% do edifício para permitir que os técnicos possam entrar em seu interior, calibrar os níveis de radiação e ajustar equipamentos de medição.
Tepco também planeja injetar nitrogênio nessa unidade para evitar uma explosão como a que danificou os reatores 1 e 3 após serem atingidos pelo terremoto e o devastador tsunami em 11 de março.
Um representante da empresa indicou à 'NHK' que a abertura das portas, que implicou a liberação de vapor com baixa radioatividade, apenas teve impacto no entorno da central.
Além disso, Tepco tenta reduzir os altos níveis de radiação detectados no fim de semana no edifício do reator 4, que se encontrava parado por uma revisão rotineira no dia da catástrofe.
Segundo os técnicos, a radiação procede do andar superior utilizado para armazenar grandes peças de equipamento contaminadas e na qual se está injetando água para reduzir as emissões.
Os operários também prosseguem os esforços para reativar o vital sistema de reciclagem de água contaminada, paralisado o fim de semana apenas cinco horas após o início depois que um de seus componentes alcançasse o nível máximo de césio radioativo que podia absorver.

Ministro afirma que internet a R$ 35 vai causar congestionamento

Paulo Bernardo disse que o governo precisará fazer investimentos além dos previstos pelas empresas
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta sexta-feira que o Plano Nacional de Banda Larga, que será lançado no segundo semestre deste ano e pretende ofertar amplamente o serviço ao preço de R$ 35, vai causar "congestionamento" nas redes de internet brasileiras. Paulo Bernardo, que participou da abertura do 2º Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas, em Brasília, disse que o governo precisará fazer investimentos além dos previstos pelas empresas privadas.
"Percebemos que quando começar a vender a internet mais barata, teremos um problema sério de infraestrutura. Vamos ter que ter investimentos, associações para construir redes de fibra ótica. Disseram que precisávamos de US$ 144 bilhões para fazer investimentos, eu não acredito nisso. A Austrália está fazendo um plano de US$ 33 bilhões", disse.
Paulo Bernardo afastou a possibilidade de deixar a responsabilidade de prover internet banda larga em ampla escala em regime público, ou seja, a cargo do governo. "Não temos como opção colocar a internet em regime público. É muito menos conflitivo, e complicado outorgar isso às empresas e não temos todo esse orçamento para dizer: vamos fazer tudo. Para administrar a briga, vai o governo Dilma inteiro. Vamos fechar um acordo onde todas as empresas vão oferecer internet a um megabyte por R$ 35, capaz que cause congestionamento, mas vamos fazer", afirmou.
O ministro das Comunicações defendeu a aprovação do novo marco regulatório das comunicações e disse que a proposta nada tem a ver com censura da imprensa. "Nossa Constituição prevê que uma parte dos meios de comunicação tenha um marco regulatório. Não pode ter concentração, monopólio, tem que observar que não pode ter racismo, preconceito, discriminação, xenofobia e tem previsão que se obedeça a um conteúdo nacional e local mínimo. Parte da mídia faz críticas extremamente hostis e ácidas, criticados também reagem e é dificil administrar isso. Acho que a mídia não gosta de ouvir crítica, mas a mídia que conquistou o direito de criticar, tem que aceitar", disse.

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