Greve fecha todas as estações de trem da Grande São Paulo
Companhia informa que paralisação afeta quase 2,5 milhões de usuários.
De acordo com o portal G1, os funcionários pedem 5% de aumento nos salários, enquanto o governo oferece 3,7%. Uma nova reunião entre sindicalistas e CPTM deve ser realizada ainda hoje.
Ônibus
Os motoristas e cobradores de ônibus do Grande ABC também estão em greve desde quarta-feira. Os trabalhadores querem 15% de aumento nos salários, mas as companhias oferecem 8%. Uma audiência de conciliação deve ser realizada nesta quinta no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Dois tornados matam quatro pessoas nos EUA
Dois tornados atingiram nesta quarta-feira (1º) o estado de Massachussets, no nordeste dos Estados Unidos, matando ao menos quatro pessoas, informaram as autoridades.
Scott MacLeod, porta-voz da Agência de Gestão de Emergências do estado, confirmou as quatro mortes em declarações à imprensa, mas não revelou a identidade das vítimas tampouco detalhes dos casos.
O governador do estado de Massachusetts, Deval Patrick, decretou estado de emergência na região devido aos fenômenos naturais.
Segundo Patrick, o estado de emergência foi decretado por causa dos impactos do tornado e da perspectiva de continuidade do mau tempo.
A Guarda Nacional americana já enviou 1.000 de seus integrantes para dar assistência à população e ajudar em eventuais resgates.
De acordo com um comunicado emitido pelo escritório do governador, “o clima ruim e os tornados produziram fortes ventos, danos à propriedades e falta de energia generalizada em todo o estado”.
As autoridades meteorológicas afirmaram que nas próximas horas pode registrar ventos de mais de 100 km/h em várias partes do estado, assim como fortes tempestades de granizo.
O caso ocorre apenas uma semana depois de um potente tornado atingir a cidade de Joplin (Missouri), matando 134 pessoas em um dos piores desastres envolvendo tornados da história dos EUA.
NESTA 5ª: Ricardo Coutinho participa do lançamento do Brasil sem Miséria em Brasília
O governador Ricardo Coutinho participa nesta quinta-feira (2), às 11h, em Brasília, do lançamento do Plano de Superação da Extrema Pobreza – Brasil sem Miséria, que será desenvolvido pelo Governo Federal em parceria com os estados. A presidente Dilma Rousseff fará o lançamento em solenidade no Palácio do Planalto. O objetivo é identificar as pessoas ainda não atendidas pelos programas sociais, como o Bolsa Família, para promover a inclusão e incentivar o desenvolvimento de pólos de produção.
O Governo da Paraíba pretende, com o programa e a identificação de um Mapa de Oportunidades no Estado, promover a inclusão social e produtiva de mais de 613 mil pessoas em situação de extrema pobreza na Paraíba, identificadas em 2010 pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Segundo dados do Ipea, até dezembro de 2009, apenas 73% da população extremamente pobre no Estado tinha acesso ao Bolsa Família.
Na última quinta-feira (27), o governador se reuniu em Brasília com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, e firmou compromisso para desenvolver o programa Brasil sem Miséria na Paraíba e programas como o Empreender Paraíba, compras direta da produção local, distribuição de sementes e melhoria do acesso a água que estimulem o desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Local (APL) como a pecuária, agricultura, o artesanato, a caprinocultura, a mineração, a fruticultura, entre outras.
A meta do Plano Brasil sem Miséria é retirar da extrema pobreza mais de 16,2 milhões de brasileiros. De acordo com a secretária do Plano Brasil sem Miséria, Ana Fonseca, o Governo Federal está reforçando o compromisso de promover a geração de renda, inclusão produtiva e acesso aos serviços públicos. “O Plano não é uma obra fechada e completa; ele está aberto a novas incorporações. Estamos ouvindo o empresariado e movimentos sociais para incorporar novas ideias.”, ressaltou.
Iêmen: confrontos deixam 40 mortos e dezenas de feridos
Pelo menos 40 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em confrontos entre forças do governo iemenita e uma tribo opositora, na noite de terça-feira, na capital Sanaa. Segundo fontes hospitalares, os enfrentamentos, que estão entre os mais violentos desde a explosão dacrise entre os dois grupos, continuam nesta quarta.
Durante o conflito, prédios foram atingidos por disparos de granadas, morteiros e mísseis. A maioria das vítimas faz parte do grupo tribal Hashed, dirigido por Sadiq Abdullah al-Ahmar, já que os enfrentamentos ocorrem principalmente no bairro onde fica o complexo residencial da família.
Os necrotérios dos hospitais receberam os corpos de ao menos 23 milicianos. Do lado do regime, 13 policiais morreram e outros 22 ficaram feridos. Quatro civis também foram mortos nos confrontos. Contudo, o número de vítimas ainda pode aumentar.
Na terça-feira, os milicianos retomaram o controle de um edifício do governo que haviam deixado no domingo. A liberação do prédio fazia parte de um acordo de cessar-fogo entre o ditador Ali Abdullah Saleh e o dirigente tribal, um dos homens fortes da oposição ao regime.
Renúncia - Saleh parece empurrar o país em direção a uma guerra civil. Contudo, para seus mediadores, ele promete sair do governo, sempre desistindo do plano no último minuto. Após se negar a assinar uma iniciativa de paz mediada pelo Conselho de Cooperação do Golfo (CSG) três vezes consecutivas, o ditador afirmou aos mediadores americanos, britânicos e do Golfo que está pronto para uma saída pacífica do poder.
Porém, dentro do país, o discurso é diferente. “Eu vou deixar o Iêmen como o encontrei”, afirmou Saleh após a mais recente tentativa de mediação. Isso pode significar que ele só renunciará quando o país estiver devastado por uma guerra civil parecida com aquela que ocorreu antes do mandato de 33 anos do ditador. Segundo seus familiares, Saleh só deixará o poder pela força.
Porém, dentro do país, o discurso é diferente. “Eu vou deixar o Iêmen como o encontrei”, afirmou Saleh após a mais recente tentativa de mediação. Isso pode significar que ele só renunciará quando o país estiver devastado por uma guerra civil parecida com aquela que ocorreu antes do mandato de 33 anos do ditador. Segundo seus familiares, Saleh só deixará o poder pela força.
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