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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Notícias Católicas

Novo Arcebispo quer que Igreja em Brasília seja sinal de comunhão

Ao receber a notícia de sua nomeação como novo Arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha disse que espera conhecer melhor a realidade da capital federal em conjunto com o clero ali presente para tomar as melhores decisões.
A nomeação foi feita nesta quarta-feira, 15, pelo Papa Bento XVI e era esperada desde abril. Os fiéis da arquidiocese de Brasília já rezavam coletivamente pela nomeação, assim, o novo arcebispo anseia continuar contando com a tal dedicação nesta nova missão pastoral. 
“Quero que a Igreja de Brasília possa testemunhar a comunhão que se fundamenta na fé e que está enraizada no amor que se expressa, depois, nas diversas iniciativas pastorais”, destacou Dom Sérgio em entrevista aonoticias.cancaonova.com.
Dom Sérgio esteve, desde 2007, na Arquidiocese de Teresina, primeiro como Arcebispo Coadjutor e em 2008 assumiu o Arcebispado. Durante seus quatro anos de episcopado em Teresina dinamizou a pastoral e incentivou os serviços existentes. 
“No nordeste temos a graça de contar com um público muito acolhedor e com uma fé profunda e simples, mas perseverante que traz resistência diante das situações adversas”, conta o arcebispo.
Esta é a segunda vez que um arcebispo de Teresina é transferido para Brasília. O primeiro foi o Cardeal Dom José Freire Falcão que assumiu em 1984 e atualmente é Arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília.
“Como no nordeste, em Brasília será necessário dar atenção aos mais pobres e sofredores, mas é preciso dar atenção também às novas situações e ambientes, tanto no mundo da política, como no mundo da cultura”, ressalta o novo arcebispo.
Dom Sérgio destaca que a Igreja deve evangelizar nas diversas situações e nos diversos ambientes na sociedade, especialmente nas faculdades, utilizando os diversos meios de comunicação. 
“Eu não tenho uma receita pronta, tenho os critérios que são oferecidos pela Igreja e pelo Evangelho. Por isso, quero trabalhar em comunhão, primeiramente com o Santo Padre, com a Igreja que está no Brasil através da CNBB [Conferência Nacional dos Bispos no Brasil], cuja sede está em Brasília, com a Nunciatura Apostólica, com a Igreja de todo Brasil e com aqueles que fazem o dia-a-dia da Igreja em Brasília, assumindo a missão da Igreja: a evangelização”, salienta.

Juventude será o tema da Campanha da Fraternidade de 2013

Fraternidade e Juventude. Este será o tema da Campanha da Fraternidade de 2013. A escolha foi feita nesta quarta-feira, 15, pelo Conselho Episcopal Pastoral, que está reunido desde terça-feira, 14, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O tema foi proposto pelo Setor Juventude da CNBB, que recolheu cerca de 300 mil assinaturas junto aos jovens do Brasil. O lema será escolhido na próxima reunião do Consep.
O Setor da Mobilidade Humana da CNBB apresentou e defendeu o tema do tráfico de pessoa humana e o trabalho escravo. Outros temas foram apresentados, mas não receberam votos.
Esta será a segunda Campanha da Fraternidade sobre a Juventude. A primeira foi realizada em 1992 com o lema “Juventude, caminho aberto”.
A escolha dos temas da Campanha da Fraternidade é feita com antecedência de dois anos.

Verdadeira adoração é o amor, ensina Bento XVI

O Papa Bento XVI falou na Catequese desta quarta-feira, 15,sobre a oração do profeta Elias e a necessidade de se abandonar os ídolos e crer apenas no Deus revelado ao Povo de Israel.

O povo eleito iludia-se em poder "servir a dois senhores", a Deus e a Baal, ídolo do qual se acreditava que viesse o dom da chuva e ao qual atribuía-se o poder de dar fertilidade aos campos e vida aos homens e ao gado. Os israelitas cediam assim à sedução da idolatria, "a contínua tentação do fiel",definiu o Papa.
"O que diz a nós essa história do passado? Qual é o presente desta história? Antes de mais nada, está em questão a prioridade do primeiro mandamento: adorar somente a Deus. Onde desaparece Deus, o homem cai na escravidão das idolatrias. Segundo. O objetivo primário da oração é a conversão: o fogo de Deus que transforma o nosso coração e nos torna capazes de ver a Deus e, assim, viver segundo Deus e viver pelo outro. E o terceiro ponto. A verdadeira adoração de Deus, portanto, é dar a si mesmo a Deus e aos homens, a verdadeira adoração é o amor. E a verdadeira adoração a Deus não destrói, mas renova, transforma, cria a verdade do nosso ser, recria o nosso coração. E, assim, realmente vivos pela graça do fogo do Espírito Santo, do amor de Deus, somos adoradores em espírito e em verdade", salientou Bento XVI.
O contexto da afirmação do Santo Padre é o episódio bíblico em que tanto Elias quanto os profetas de Baal preparam um sacrifício e rezam, e o verdadeiro Deus deveria se manifestar respondendo com o fogo que consumiria a oferenda. "Começa assim o confronto entre o profeta Elias e os seguidores de Baal, que, na realidade, é entre o Senhor de Israel, Deus de salvação e vida, e o ídolo mudo e sem consistência, que nada pode fazer, nem o bem nem o mal (cf. Jer 10,5). E inicia também o confronto entre dois modos completamente distintos de dirigir-se a Deus para rezar", explica.
Os profetas de Baal gritam, agitam-se, dançam saltando, entram em um estado de exaltação, chegando a fazer incisões sobre o corpo, até banhar-se todos de sangue. Eles confiam em suas próprias capacidades para provocar a resposta do seu "deus".
"Revela-se assim a realidade enganatória do ídolo: esse é pensado pelo homem como algo de que se pode dispor, que se pode gerir com as próprias forças, ao qual se pode chegar a partir de si mesmos e da própria força vital. A adoração do ídolo, ao invés de abrir o coração humano à Alteridade, a uma relação libertadora que permita sair do espaço estreito do próprio egoísmo para chega a dimensões de amor e dom recíproco, fecha a pessoa no círculo exclusivo e desesperador da busca de si", afirmou o Santo Padre.

Verdadeira oração

Por sua vez, "muito mais atitude de oração, ao contrário, é aquela de Elias. Ele pede ao povo para que se aproxime, envolvendo-o assim na sua ação e na sua súplica. Elias dirige-se ao Senhor chamando-o Deus dos Pais, fazendo assim implícita memória das promessas divinas e da história de eleição e de aliança que indissoluvelmente uniu o Senhor ao seu povo. O envolvimento de Deus na história dos homens é tal que também o seu Nome está inseparavelmente conectado àquela dos Patriarcas e o profeta pronuncia aquele Nome santo para que Deus recorde e se mostre fiel, mas também para que Israel se sinta chamado pelo nome e reencontre a sua fidelidade", diz o Papa.
Nessa perspectiva, o povo pelo qual Elias reza é colocado diante da sua própria verdade, e o profeta pede que também a verdade do Senhor manifeste-se e que Ele intervenha para converter Israel, tirando-o da idolatria e levando-o assim à salvação.
"O seu pedido é que o povo finalmente saiba, conheça em plenitude quem verdadeiramente é o seu Deus, e faça a escolha decisiva de seguir a Ele somente, o verdadeiro Deus. Porque somente assim Deus é reconhecido por aquilo que é, Absoluto e Transcendente, sem a possibilidade de colocá-lo ao lado de outros deuses, que O negariam como absoluto, relativizando-O. É essa a fé que faz de Israel o povo de Deus. [...] Elias, com a sua intercessão, pede a Deus aquilo que Deus mesmo deseja fazer, manifestar-se em toda a sua misericórdia, fiel à própria realidade de Senhor da vida que perdoa, converte, transforma. Israel não pode mais ter dúvidas; a misericórdia divina veio ao encontro da sua debilidade, das suas dúvidas, da sua falta de fé", explana o Bispo de Roma.

A audiência

O encontro do Bispo de Roma com os cerca de 10 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro aconteceu às 10h30 (horário de Roma - 5h30 no horário de Brasília). A reflexão faz parte da "Escola de Oração", iniciada pelo Papa naCatequese de 4 de maio.
Na saudação aos fiéis de língua portuguesa, o Papa salientou:
"Amados peregrinos de língua portuguesa, uma saudação amiga de boas-vindas para todos, com menção especial para os fiéis das paróquias de Nossa Senhora da Conceição, em Angola, São Sebastião de Campo Grande, no Brasil, e São Julião da Barra, em Portugal. Possa esta peregrinação ao túmulo dos Apóstolos ajudar-vos na vida a cooperar plenamente com os desígnios de salvação que Deus tem sobre a humanidade. Como estímulo e penhor de graças, dou-vos a minha Bênção".

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