Na madrugada dessa segunda-feira, o presidente americano Barack Obama lançou o primeiro vídeo de sua campanha política para a reeleição do mandato em 2012. "Hoje, estamos apresentando documentos para lançar nossa campanha de 2012", disse em comunicado.
De acordo com Obama, a mobilização para essa nova campanha deve começar bem antes do previsto. "Nosso governo e seus partidários lutam para proteger o progresso que conquistamos - e por fazer mais - , nós também temos que começar a nos mobilizarmos para 2012, muito antes de que chegue o momento de que eu comece a campanha a sério".
A decisão de um segundo mandato de Obama ainda era dúvida, pois a Presidência se mantinha em silêncio quanto as intenções de reeleição. Em janeiro, um porta-voz da Casa Branca chegou a comentar de uma "provável" candidatura de Obama para as eleições de novembro de 2012.
Na imprensa americana há muitas especulações. De acordo com o jornal "Politico", o presidente norte-americano teria a intenção de anunciar seus projetos aos partidários por forma de mensagens de correio eletrônico ainda no início desta semana, segundo "fontes democratas". Já o "Chicago Sun-Time's", divulgou que o Obama iria se inscrever na agência federal eleitoral nesta segunda-feira.
Barack Obama deve novamente instalar o central de campanha em Chicago, assim como na primeira campanha. Com isso ele deve estreitar laços novamente com os militantes de base do partido Democrata, que contribuíram significantemente para sua vitória. Parte da equipe, que contribuiu para que Obama ganhasse, renunciou recentemente a seus postos na Casa Branca e se juntaram à organização da campanha em Chicago. Dentre eles estão Jim Messina, que em uma campanha irá tentar arrecadar até US$ 1 bilhão, e o estrategista David Axelrod.
Reclamações dos americanos
Entre os maiores problemas que o atual presidente norte-americano deve enfrentar está a lentidão da recuperação econômica durante seu mandato, de acordo com pesquisas de opinião, que também mostram uma queda na popularidade de Obama. Embora ainda esteja em um nível considerado estável, as sondagens mostram uma oscilação entre 45% e 48%. Parte dessa resultado foi visto na derrota dos democratas nas eleições legislativas de novembro de 2010.
Por outro lado, a taxa de desemprego foi a menor registrada em dois anos. Fato esse que pode contribuir para a campanha de Obama, destacando uma eficiência em sua estratégia.
Adversários
Não é esperado que adversários de peso disputem com Obama na candidatura democrata, que deve acontecer no início de setembro de 2012. Até o momento, o ex-governador de Minesota, Tim Paulentyuna, manifestou interesse em se candidatar.
O também ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, que foi derrotado por McCain em 2008, está decidido a se apresentar. E o ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, ainda considera a possibilidade em participar das eleições presidenciais.
De acordo com Obama, a mobilização para essa nova campanha deve começar bem antes do previsto. "Nosso governo e seus partidários lutam para proteger o progresso que conquistamos - e por fazer mais - , nós também temos que começar a nos mobilizarmos para 2012, muito antes de que chegue o momento de que eu comece a campanha a sério".
A decisão de um segundo mandato de Obama ainda era dúvida, pois a Presidência se mantinha em silêncio quanto as intenções de reeleição. Em janeiro, um porta-voz da Casa Branca chegou a comentar de uma "provável" candidatura de Obama para as eleições de novembro de 2012.
Na imprensa americana há muitas especulações. De acordo com o jornal "Politico", o presidente norte-americano teria a intenção de anunciar seus projetos aos partidários por forma de mensagens de correio eletrônico ainda no início desta semana, segundo "fontes democratas". Já o "Chicago Sun-Time's", divulgou que o Obama iria se inscrever na agência federal eleitoral nesta segunda-feira.
Barack Obama deve novamente instalar o central de campanha em Chicago, assim como na primeira campanha. Com isso ele deve estreitar laços novamente com os militantes de base do partido Democrata, que contribuíram significantemente para sua vitória. Parte da equipe, que contribuiu para que Obama ganhasse, renunciou recentemente a seus postos na Casa Branca e se juntaram à organização da campanha em Chicago. Dentre eles estão Jim Messina, que em uma campanha irá tentar arrecadar até US$ 1 bilhão, e o estrategista David Axelrod.
Reclamações dos americanos
Entre os maiores problemas que o atual presidente norte-americano deve enfrentar está a lentidão da recuperação econômica durante seu mandato, de acordo com pesquisas de opinião, que também mostram uma queda na popularidade de Obama. Embora ainda esteja em um nível considerado estável, as sondagens mostram uma oscilação entre 45% e 48%. Parte dessa resultado foi visto na derrota dos democratas nas eleições legislativas de novembro de 2010.
Por outro lado, a taxa de desemprego foi a menor registrada em dois anos. Fato esse que pode contribuir para a campanha de Obama, destacando uma eficiência em sua estratégia.
Adversários
Não é esperado que adversários de peso disputem com Obama na candidatura democrata, que deve acontecer no início de setembro de 2012. Até o momento, o ex-governador de Minesota, Tim Paulentyuna, manifestou interesse em se candidatar.
O também ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, que foi derrotado por McCain em 2008, está decidido a se apresentar. E o ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, ainda considera a possibilidade em participar das eleições presidenciais.
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