O vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente do Senado, José Sarney, garantiram que seu partido, o PMDB, irá votar unido a favor da proposta de reajuste do salário mínimo para R$ 545. O valor é o defendido pelo governo, enquanto oposicionistas pedem R$ 560 e R$ 600.
Segundo Temer, o número de votos de peemedebistas favoráveis à matéria pode até surpreender. “O partido está fechado, é provável que se ultrapassem mais de 60 votos do PMDB. Vai ser até uma surpresa”, previu. A votação, no plenário da Câmara, acontecece hoje.
Ele ainda afirmou que não acredita que haja uma fragmentação da base governista na votação na Câmara, marcada para hoje à tarde. “Pode ter até um ou outro voto contrário, mas isso não fragmenta. Tenho a convicção de que a maioria vai votar nos R$ 545.”
Sarney tem mantido reuniões frequentes, com lideranças peemedebistas, para analisar as possíveis dissidências na votação. Ele considera a votação de hoje “o primeiro teste de fogo” do atual governo no Congresso. No entanto, diz que o PMDB votará, “quase que em sua totalidade”, a favor do governo.
Sarney disse ainda que não procedem as análises de uma dissidência maior na bancada do PMDB da Câmara, motivada pela disputa por maior espaço no segundo escalão do Executivo. “A bancada na Câmara está consciente que o partido deve permanecer unido e cada vez mais mostrar que ele é um ponto de estabilidade do governo.”
Segundo Temer, o número de votos de peemedebistas favoráveis à matéria pode até surpreender. “O partido está fechado, é provável que se ultrapassem mais de 60 votos do PMDB. Vai ser até uma surpresa”, previu. A votação, no plenário da Câmara, acontecece hoje.
Ele ainda afirmou que não acredita que haja uma fragmentação da base governista na votação na Câmara, marcada para hoje à tarde. “Pode ter até um ou outro voto contrário, mas isso não fragmenta. Tenho a convicção de que a maioria vai votar nos R$ 545.”
Sarney tem mantido reuniões frequentes, com lideranças peemedebistas, para analisar as possíveis dissidências na votação. Ele considera a votação de hoje “o primeiro teste de fogo” do atual governo no Congresso. No entanto, diz que o PMDB votará, “quase que em sua totalidade”, a favor do governo.
Sarney disse ainda que não procedem as análises de uma dissidência maior na bancada do PMDB da Câmara, motivada pela disputa por maior espaço no segundo escalão do Executivo. “A bancada na Câmara está consciente que o partido deve permanecer unido e cada vez mais mostrar que ele é um ponto de estabilidade do governo.”
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