Bento XVI acompanha com atenção os conflitos no Egito, segundo o que ele próprio afirmou após a tradicional oração mariana do Angelus neste domingo, 6, na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"Peço a Deus que aquela terra, abençoada pela presença da Sagrada Família, reencontre a tranquilidade e a pacífica convivência, no compromisso comparilhado pelo bem comum", indicou.
As movimentações que exigem a deposição do presidente do Egito, Hosni Mubarak, começaram no dia 25 de janeiro e incluem perseguições policiais e protestos. Ontem, 5, a liderança do partido governista do Egito renunciou, depois dos protestos que abalaram o governo, mas os manifestantes consideraram a medida uma artimanha que não vai detê-los do objetivo de derrubar o presidente.
Os cristãos são uma minoria no país e pertecem às Igrejas Copta, ortodoxa e católica. No total, eles equivalem a entre 6% e 10% dos cerca de 80 milhões de habitantes, a maioria muçulmanos sunitas.
Na noite do Ano Novo, um atentado matou 21 fiéis e feriu dezenas de pessoas em Alexandria, no Egito.
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